O mundo capitalista é mecânico, cruel e egocêntrico, numa busca desenfreada por acúmulo de bens ou mesmo para adquirir o mínimo para subsistência, às pessoas se esquecem que aquele motoqueiro apresado, o motorista do carro ao lado, do ônibus, do caminhão ou os milhares que se acotovelam no metro, são seus semelhantes com sentimentos, sonhos, emoções e em sua grande maioria se tratam como se fossem obstáculos que devem ser rompidos pela corrida de uma vida agitada e estressante, vivida por quem escolhe viver em grandes cidades.
Segundo estatísticas, atualmente 80% da população brasileira são urbanas, nas ultimas décadas vimos um rápido e voraz crescimento desordenado dos grandes centros urbanos, que trouxe inúmeros problemas amargados principalmente pela população de baixa renda, com o alto preço dos imóveis, estas pessoas são empurradas para o submundo das periferias, formando aglomerações humanas miseráveis (favelas) que de humano não tem nada, sem o mínimo de infra-estrutura como: rede de esgoto, água encanada, assistência médica, transportes etc.
A baixa escolaridade, incapacitação profissional e a falta de oportunidades, disponibilizam a estas pessoas como única fonte de refúgio na busca pela sobrevivência, os depósitos sanitários (os lixões) e o lado sombrio desta realidade é que muitos deste se alimentam de restos de comida em decomposição. Infelizmente está é uma triste realidade das metrópoles de países em desenvolvimento, onde pessoas se camuflam nos dejetos do lixo urbano e são estereotipadas pela sociedade como vermes que consomem o que não lhe é mais necessário, vagueiam pelas ruas e avenidas com suas mansões e edifícios luxuosos que invocam uma superioridade triunfante.
A desigualdade social mostra seus reflexos, onde o luxo e a miséria, o fútil e o necessário vivem lado a lado numa arquitetura urbana real e que os veículos de comunicação em suas belas produções áudio visuais, evidencia apenas a face radiante do poder capitalista.
Segundo estatísticas, atualmente 80% da população brasileira são urbanas, nas ultimas décadas vimos um rápido e voraz crescimento desordenado dos grandes centros urbanos, que trouxe inúmeros problemas amargados principalmente pela população de baixa renda, com o alto preço dos imóveis, estas pessoas são empurradas para o submundo das periferias, formando aglomerações humanas miseráveis (favelas) que de humano não tem nada, sem o mínimo de infra-estrutura como: rede de esgoto, água encanada, assistência médica, transportes etc.
A baixa escolaridade, incapacitação profissional e a falta de oportunidades, disponibilizam a estas pessoas como única fonte de refúgio na busca pela sobrevivência, os depósitos sanitários (os lixões) e o lado sombrio desta realidade é que muitos deste se alimentam de restos de comida em decomposição. Infelizmente está é uma triste realidade das metrópoles de países em desenvolvimento, onde pessoas se camuflam nos dejetos do lixo urbano e são estereotipadas pela sociedade como vermes que consomem o que não lhe é mais necessário, vagueiam pelas ruas e avenidas com suas mansões e edifícios luxuosos que invocam uma superioridade triunfante.
A desigualdade social mostra seus reflexos, onde o luxo e a miséria, o fútil e o necessário vivem lado a lado numa arquitetura urbana real e que os veículos de comunicação em suas belas produções áudio visuais, evidencia apenas a face radiante do poder capitalista.
Por
André Andrade
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